Vítimas de pneumonia especialista alerta para cuidados no período chuvoso
Especialistas alertam que a doença é um risco nessa época do ano, principalmente quando há aglomeração de pessoas em lugares fechados, como ocorre em algumas casas usadas como abrigo para os refugiados. A última vítima foi uma criança de 11 meses da etnia Warao, que morreu na terça-feira (5). A criança morava em um abrigo improvisado no bairro da Campina, em Belém. O bebê era filho do Eliasao, que reclama da falta de atendimento médico. “Não chegou médico aqui. Temos dois meses aqui que não chega médico. Tem aqui febre, diarreia com crianças e não chega médico", reclamou o refugiado. O abrigo apertado é usado por dezenas de indígenas que vieram da Venezuela. Homens, mulheres e muitas crianças vivem em um lugar precário, cheio de infiltrações e goteiras por todo lado. A maioria dos meninos e meninas estão gripados. Abrigo alugado pelos próprios venezuelanos tem condições precárias. Reprodução/ TV Liberal Morte da criança O Instituto Médico legal liberou somente na noite de quinta-feira (7) o corpo da criança Warao. Segundo o Centro de Perícias, a demora na liberação do corpo se deu porque a entrada no IML foi para serviço de verificação de óbito, de responsabilidade da Sespa e complicou pela falta de documentos oficiais dos venezuelanos que se apresentaram como pais da criança. Eles teriam que passar por exame de DNA, procedimento legal para esse tipo de liberação.
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